sexta-feira, 24 de julho de 2009
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O rapper Cipó começou sua carreira no rap nacional em 1997, no grupo Consciência Suburbana, cipó subiu no palco com vários nomes do rap nacional, como Racionais Mc’s, Realidade Cruel, GOG, A Família, DBS e a Quadrilha, Expressão Ativa, Consciência Humana, Mano Reco, De menos Crime, Inquérido, Mv Bill, Face da Morte, Ndee Naldinho, Império ZO.
O rapper também já cantou em várias cidades, segue: Maringá, Sarandi, Ponta Grossa, Guarapuava, Umuarama, Porto Alegre, Balneário Camboriu, Rio de Janeiro, Curitiba, Araucária, Fazenda rio Grande, Colombo, Almirante Tamandaré.
Também foi presidente de uma ONG. (“OUAR” Organização Uniação Atitude Reação) que realizou vários projetos sociais no Paraná.
A organização era formada por vários grupos de rap, break, grafite e Dj’s, que têm a mesma visão, que o hip hop não é apenas um movimento artístico, e que ele pode contribuir para a formação e para o resgate dos jovens que foram excluídos pela sociedade.
Esta organização é o fruto dos trabalhos sociais que foram desenvolvidos no decorrer de vários anos, nas comunidades mais carentes da capital e região metropolitana, por grupos que até então desenvolvia pequenos trabalhos. Após esta junção, foi possível a execução de vários projetos que estão beneficiando as comunidades, tais como:
· Projeto Hip Hop nas Escolas,
· Projeto Hip Hop nos Presídios,
· Projeto União da Comunidade,
· Projeto Mano do Centro Vida,
· Prêmio 5 Elementos,
· Projeto Desarmamento Infantil.
Cipó virou locutor da Radio Capital AM no programa Comunidade Geral que ficou na liderança de audiência por 2 anos em Curitiba.
Com o crescimento do hip hop em Curitiba e região, o rapper Cipó também teve uma passagem pela Radio Barigui por um ano no programa Barigui Hip Hop,
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Uma das experiências que serão apresentadas no encontro do MOHHB, como um exemplo a ser multiplicado, é a do rapper Cipó. Membro da banda Consciência Urbana, além de participar de diversas ações sociais, trabalhando na recuperação de jovens detentos e geração de renda para comunidades pobres, ele promove projetos de desarmamento infantil. “O nosso propósito não é só cantar”, diz Cipó, pregando uma ação política direta do hip hop. Em convênio com a Secretaria de Segurança do Estado do Paraná, Cipó apresenta shows e promove oficinas de grafite e break durante as campanhas de troca de armas de brinquedo por outros brinquedos.
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